Esta jovem de 19 anos, de origem paquistanesa e residente em Itália, foi proibida de ir à escola pela sua família por ser “demasiado bonita”.
O liceu que a jovem frequentava é composto por cerca de 30% de alunos imigrantes. O problema são as queixas de abusos sexuais e psicológicos existentes na instituição, os quais resultaram em cerca de 500 casos de abandono escolar.
A notícia foi alvo de grande discórdia em Itália. Após denúncia feita por parte da instituição, o cônsul paquistanês, Syned Muhammad Farook, deslocou-se a Brescia, localidade em que a família reside, para servir de mediador, de forma a encontrar uma solução para que a jovem possa voltar às aulas.
Após a conversa, Jamila foi autorizada a regressar ao liceu. “O amor é um direito. O Islão protege os direitos humanos, em especial o de uma jovem poder escolher o seu futuro parceiro”, destacou o consul durante a conversa com a família, que aparentemente já tinha um casamento planeado com um rapaz que esta nunca vira.
Syned Muhammad Farook refere que o fundamentalismo religioso não é relevante nesta história: “Trata-se apenas de uma aceitação das diferenças culturais do país em que vivemos”.
Certo é que a conversa pareceu fazer sentido para a família, uma vez que a jovem foi autorizada esta segunda-feira a regressar ao liceu, apesar de ter de utilizar o Hijab (véu islâmico).
O liceu que a jovem frequentava é composto por cerca de 30% de alunos imigrantes. O problema são as queixas de abusos sexuais e psicológicos existentes na instituição, os quais resultaram em cerca de 500 casos de abandono escolar.
A notícia foi alvo de grande discórdia em Itália. Após denúncia feita por parte da instituição, o cônsul paquistanês, Syned Muhammad Farook, deslocou-se a Brescia, localidade em que a família reside, para servir de mediador, de forma a encontrar uma solução para que a jovem possa voltar às aulas.
Após a conversa, Jamila foi autorizada a regressar ao liceu. “O amor é um direito. O Islão protege os direitos humanos, em especial o de uma jovem poder escolher o seu futuro parceiro”, destacou o consul durante a conversa com a família, que aparentemente já tinha um casamento planeado com um rapaz que esta nunca vira.
Syned Muhammad Farook refere que o fundamentalismo religioso não é relevante nesta história: “Trata-se apenas de uma aceitação das diferenças culturais do país em que vivemos”.
Certo é que a conversa pareceu fazer sentido para a família, uma vez que a jovem foi autorizada esta segunda-feira a regressar ao liceu, apesar de ter de utilizar o Hijab (véu islâmico).
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