sábado, 26 de novembro de 2011

Mas afinal, para que servem as greves?

Vou voltar a falar de algo que já referi no blog este ano, mas não posso deixar de o fazer. O tema? Greves! Continuo sem as perceber.

Este mês, voltaram à carga com mais uma paralisaçõa geral. Isto para eles é muito engraçado, mas apenas prejudicam os desgraçados que querem trabalhar e ajudar realmente o País. Vejamos, cada greve custa Portugal qualquer coisa como nove milhões de euros. Num Estado extremamente endividado, mais uma 'multa' milionária cai sempre bem!

Antes era porque estavam descontentes com o Governo de Sócrates. Agora, que mudou para um Executivo PSD/CDS, estão descontentes com a 'direita'. Então mas será que ainda há alguém com a ilusão de que nos próximos anos a vida será um mar de rosas? Seja qual for o partido no Governo, as medidas só podem massacrar ainda mais o povo. Claro que podemos todos ir protestar junto à Assembleia da República, mas que contributo positivo terá isso na nossa Economia? ZERO! No fundo estas greves não passam de dias em que os funcionários públicos gozem um feriado, sem qualquer penalização. Está a tornar-se um péssimo hábito! Daqui a pouco lembram-se de ter uma semana inteira de greve, como se fosse uma semanita de férias! Será que não percebem que estão realmente a prejudicar? O elementos do Governo não estão propriamente a sofrer torturas por não haver transportes públicos por um dia, desde que o motorista não falte... Agora os pobres que têm de andar quilómetros a pé ou pagar do seu bolso um táxi, esses sim, são os verdadeiros prejudicados! Ainda para mais se tiverem o passe de metro/autocarro pago e não podem usufruir do mesmo.

Quem devia fazer greve eram os tipos que pagam o ordenado a estes incitadores das paralizações gerais. E já se preparam para mais uma greve! Não as despeguem!

Esperem só até as empresas se lembrarem de medidas concretas para travar estas situações: Cada dia de greve igual a falta injustificada no trabalho. Ao fim de um certo número de faltas injustificadas, despedimento. Com tanta gente que quer trabalhar e não pode por não ter lugar, certamente que os postos rapidamente ficavam preenchidos...

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