quinta-feira, 10 de junho de 2010

"Natan Jewels, o primeiro controlo remoto inventado"

Estava a navegar pela internet quando me deparei com um 'pack' de publicidades estranhas e ao mesmo tempo com alguma piada. Entre a anúncios a marcas de automóveis, motas, preservativos e alertas da WWF e da Greenpeace o que não falta é imaginação para apresentar os "novos" produtos ou sensibilizar o público para as diferentes temáticas.

Contrariamente ao que costumo fazer nos meus posts, desta feita não me vou alongar demasiado nas palavras, pois a imagem quase fala por si. Muitos (especialmente leitores do sexo feminino) vão achar a publicidade algo machista, por colocar a mulher de um ponto de vista materialista/interesseiro. Não é essa a minha intenção! Apenas gosto de apresentar diferentes conteúdos com que me deparo no dia-a-dia, por vezes acrescentando a minha opinião, mas deixando sempre liberdade aos leitores para tirarem as suas próprias conclusões.

Mas voltemos às imagens, que já têm alguns anitos de existência, pelo que ainda há quem se deva lembrar delas. Tratam de uma publicidade a uma nova colecção de jóias, mais concretamente anéis. O anel, esse pequeno objecto que muitos associam logo casamento. Pois esta publicidade associa o pequeno aro de joalharia não a essa união mas a outra: a necessidade carnal do ser humano.



Através deste comercial, a Natan Jewlery Company mostra como um pedaço de carbono (constituição dos diamantes, para quem não sabe - tal como a grafite, embora com a disposição dos átomos um pouco diferente) pode mudar a forma como algumas pessoas vêem o Mundo e também como certas 'portas' se abrem com facilidade na presença de uma porção de rocha com meia dúzia de quilates.

Muitos a criticaram mas houve também quem acorresse às lojas para testar a fórmula da Natan Jewlery. O que é certo é que a empresa não faliu, pelo que a publicidade deve ter resultado.

"Natan Jewels, o primeiro controlo remoto inventado". A frase da campanha resume tudo...


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